domingo, 30 de junho de 2013

JSB DE CARNAUBAIS REALIZOU ATO DE FILIAÇÃO




O PSB jovem realizou ato de filiação, com o objetivo de incentivar a participação da Juventude na política, para o presidente da JSB de Carnaubais Anderson Henrique, para ele esse foi o primeiro passo de muitos que viram, todos com o mesmo objetivo fazer com que os jovens participem desse processo democrático e de grande relevância na sociedade.





segunda-feira, 24 de junho de 2013

CONVITE


Você também é responsável pelo desenvolvimento do nosso País. Devemos começar atuando no nosso município na sua comunidade, no entanto a direção da Juventude Socialista Brasileira/JSB convida-o para ingressar nesta bandeira de luta, filiando-se ao nosso partido/PSB, no dia 26 de junho de 2.013 ás 19h30min, na Câmara Municipal de Carnaubais/RN.
Acreditamos no saber determinante dos objetivos desta juventude.

Anderson Henrique Ferreira de Moura - Presidente

terça-feira, 18 de junho de 2013

Carlos Eduardo divulga nota em apoio às manifestações
CARLOS EDUARDO PREFEITO DE NATAL

O prefeito Carlos Eduardo divulgou uma nota na tarde desta terça-feira (18) apoiando as manifestações que acontecem em Natal e em outras cidades do país. No texto, ele lembra que já houve uma redução na tarifa de ônibus em Natal, de R$ 2,40 para R$ 2,30 e diz que o processo de licitação do transporte público começará nesta sexta-feira (21).
Uma nova manifestação está marcada para acontecer em Natal na quinta-feira (20), como parte de um ato nacional que vai acontecer em todo o país.
Leia a nota na íntegra:
“Toda manifestação popular faz parte da democracia. Esperamos que tudo ocorra sem qualquer forma de violência, seja da polícia, seja dos manifestantes. É preciso respeitar e ouvir as reivindicações. Nós já aplicamos a redução da tarifa quando o governo federal publicou Medida Provisória desonerando o PIS e o Cofins. Na próxima sexta-feira estaremos enviando à Câmara Municipal o projeto de lei que autoriza a licitação do transporte público. Todo o processo de licitação será feito com transparência, garantindo a consulta pública e as audiências para que o tema seja amplamente debatido com a sociedade de forma democrática e plural”.
Carlos Eduardo

Prefeito de Natal

segunda-feira, 10 de junho de 2013

PREFEITO DE NATAL


PREFEITO ENVIA PROJETO QUE BARRA “FICHAS SUJAS”
O prefeito Carlos Eduardo encaminhou ontem à Câmara Municipal de Natal (CMN), projeto de lei que proíbe a nomeação de condenados na Justiça para cargos comissionados e efetivos, nos poderes Executivo e Legislativo. Para serem impedidos de assumir as funções, os cidadãos têm, necessariamente, que ter sido condenados por força de decisão judicial transitada em julgado ou proferida por órgão colegiado competente. A proposta é similar à chamada Lei da Ficha Limpa. Pelo projeto de lei, a proibição se aplica à situação funcional de servidor publico municipal comissionado ou efetivo já nomeado, desde não tenha cumprido integralmente a sentença condenatória.
O prefeito explicou, na justificativa, que o Projeto de Lei objetiva não somente dar efetiva aplicabilidade aos efeitos decorrentes da Ficha Limpa, mas também fazer justiça ao vereador George Câmara (PC do B), que anteriormente apresentou projeto com teor semelhante, mas que por razões de ordem constitucional e legal não pôde ser sancionada. De acordo com o procurador-geral do Município, Carlos Castim, o projeto de lei de iniciativa do vereador George Câmara definia a proibição de exercer cargo comissionado ao servidor público, o que só se concretiza quando o cidadão já é nomeado. “Esse projeto de lei sana algumas questões de natureza formal como essa e enquadra também os servidores efetivos”, explica.

Para o prefeito Carlos Eduardo, o Projeto de Lei contempla uma demanda de interesse público, clamado por toda a sociedade natalense, adotada por razões de moralidade administrativa e defesa do patrimônio público.
POPULARIDADE DE DILMA ROUSSEFF CAI 8 PONTOS E FICA EM 57%, SEGUNDO PESQUISA
O índice de aprovação da presidente Dilma Rousseff caiu 8 pontos desde março, segundo pesquisa divulgada ontem (8) pelo Datafolha. O levantamento aponta que agora 57% da população aprova considera a gestão Dilma como boa ou ótima, 33% como regular e 9% como ruim ou péssima. A nota média foi registrada em 7,1%, três pontos percentuais a menos que o alcançado por Dilma na pesquisa de março. O instituto de pesquisa ouviu 3.758 pessoas em 180 municípios durante os dias 6 e 7 desse mês. A margem de erro é de 2 pontos para mais ou para menos.
A pesquisa, que foi divulgada no jornal Folha de São Paulo, também aponta o aumento do pessimismo em relação a economia do país. O índice de pessoas que acreditam que a economia do Brasil irá piorar nos próximos meses subiu de 10% em março para 19% em junho. A inflação também volta a preocupar os brasileiros, com 51% dos entrevistados achando que ela aumentará. O índice dos que acreditam que o desemprego aumentará também subiu, ficou em 36% e superou o número dos que acreditam que ela diminuirá, que representa hoje um total de 27%.

Para o ministro da educação, Aloizio Mercadante, a queda na aprovação de Dilma é uma "oscilação normal". Segundo Mercadante, o número reflete o aumento da inflação de alimentos, o incidente no pagamento do Bolsa Família e a seca no Nordeste. O ministro afirmou que o Brasil terá “um excelente segundo semestre”, graças ao pacote de investimentos do governo federal com o leilão de extração da camada pré-sal do Campo de Libra, a abertura de portos no Nordeste (após aprovação da Medida Provisória dos Portos) e também as novas concessões para exploração da iniciativa privada de estradas, ferrovias e aeroportos.

segunda-feira, 3 de junho de 2013

EDUARDO CAMPOS ABRE O MAIOR SÃO JOÃO DO MUNDO
Acompanhado da primeira dama, Renata Campos, e de secretários de Estado, o governador de Pernambuco e presidente Nacional do PSB, Eduardo Campos, participou da abertura oficial do Maior São João do Mundo, em Caruaru, na noite deste sábado (1º). A cidade do Agreste pernambucano, conhecida como a Capital do Forró, estará em festa até o dia 29 deste mês. Atrações como Nando Cordel, Geraldo Azevedo e Matruz com Leite se revezaram no Pátio de Eventos, garantindo a animação do público.
 “O São João é a maior festa do povo nordestino. São milhares de pessoas que vêm das mais diversas partes do Brasil para ver e conhecer a nossa cultura, o que só abrilhanta mais esse evento", afirmou o governador, logo após cortar a faixa  que decretou o início dos 30 dias de festejos juninos em Caruaru.
  Durante o mês de junho, a Capital do Forró receberá mais de 200 atrações, que vão se apresentar nos cinco polos montados pela prefeitura, em parceira com o Governo do Estado. Três grandes nomes da cultura popular pernambucana são os homenageados do São João 2013 de Caruaru: o sanfoneiro Dominguinhos; o comunicador, compositor e cantor Luiz Vieira; e o radialista Agenor Farias.
  A previsão da Prefeitura é que aproximadamente 1,5 milhão de pessoas curtam o Maior São João do Mundo, movimentando R$ 200 milhões na economia da cidade. Depois do Natal, o São João é período que mais gera empregos para a população caruaruense. Cerca de 10 mil vagas de trabalho diretas e indiretas foram abertas este ano. Os admiradores do forró também poderão usufruir de 19 restaurantes e 189 barracas de bebidas e comida.
 Eduardo também ressaltou a capacidade dos pernambucanos em se destacarem na "economia criativa". “Quem quer brincar o São João e ver a nossa cultura, a nossa culinária, artesanato e confecção vem para Caruaru, para ver a força do povo nordestino, a capacidade de sonhar e de fazer”, convidou. O governador ainda assegurou que irá conferir os festejos juninos em outras cidades pernambucanas.


terça-feira, 28 de maio de 2013


Surpreendente entrevista com o governador da Bahia Jacques Wagner O Brasil não começou com o PT  

O governador da Bahia afirma que o país vem evoluindo desde o Plano Real, defende a liberdade de imprensa e diz que seu partido deve apoiar Eduardo Campos em 2018

Um problema antigo tem tirado o sono do governador Jaques Wagner: a seca que castiga metade dos municípios da Bahia, que dependem de carros-pipa para matar a sede da população. Embora o Brasil tenha se desenvolvido muito nos últimos vinte anos, diz ele, e não apenas graças ao seu partido, o PT, como admite o drama da seca ainda castiga o Nordeste, só que de forma menos visível.

Quando fala de política, Jaques Wagner se mostra um petista pouco radical: reconhece o resultado do julgamento do mensalão, defende a liberdade de imprensa e se diz favorável até mesmo a que seu partido se comprometa a apoiar a candidatura presidencial de Eduardo Campos, do PSB, em 2018.

O Nordeste passa pela maior seca em setenta anos. Como o governo federal está lidando com isso?

Não há legiões de famintos vagando pelo sertão nem imagens de crianças desnutridas pelas estradas, mas, dependendo da região, a seca é, de fato, a mais severa em noventa anos. Aqui na Bahia açudes de 92 anos secaram pela primeira vez. A dor é a mesma, a consequência econômica é a mesma, a diferença é que hoje há uma rede de proteção social maior, que minimiza o drama da fome.

Infelizmente, não há como zerar o problema. Existe essa rede de proteção social, mas uma eficiente rede de proteção econômica ainda precisa ser consolidada. No último ano, aumentou muito a migração de nordestinos para o Sul e o Sudeste, um fenômeno que praticamente não era mais visto. Não estamos mais como no passado, quando se viam crianças morrendo e famintos pela rua, mas ainda é preciso fazer muito contra a seca.

Outro problema que atinge diretamente a população pobre é a inflação. O fraco desempenho da economia pode pôr em risco a reeleição da presidente?

No início do governo Lula, havia um clamor para que os juros baixassem numa paulada. O Henrique Meirelles (ex-presidente do Banco Central) defendia uma queda mais gradual e, didaticamente, dizia: “A questão dos juros é igual ao aquecedor do chuveiro de casa. A gente liga e tem um tempinho para a água chegar quente à ponta”. Os juros caíram em um ritmo correto e o país voltou a crescer.

Agora é a mesma coisa com o controle da inflação. Tem gente defendendo a ideia de que se dê uma trancada forte nos juros para segurar a inflação. Mais uma vez, acho que a coisa deve ser feita devagar e que, com o tempo, a inflação volta para o centro da meta. Prefiro ficar nesse resultado, de um crescimento que não é exuberante, mas é consistente, a voltar àquele ciclo de altos e baixos que já tivemos.


"Não há legiões de famintos vagando pelo sertão nem imagens de crianças desnutridas pelas estradas, mas, dependendo da região, a seca é, de fato, a mais severa em noventa anos" (Foto: Ricardo Cardoso / Frame)
Há gente em seu partido que defende a tese de que uma inflação acima da meta pode ser tolerada em prol de um crescimento maior. O senhor concorda?

Itamar Franco e Fernando Henrique Cardoso deram uma tremenda contribuição ao incorporar à cultura brasileira o controle da inflação e a parcimônia nos gastos públicos. Foi uma coragem que deu ao Fernando Henrique duas eleições. Disputas políticas à parte, não podemos retroceder, temos de fazer o país avançar, mantendo as conquistas anteriores.

O Lula pegou essa herança e manteve o que era bom para a economia não desandar. Muitas vezes ele é injustiçado ao ser comparado com outros populistas da América Latina, mas jamais aceitou pôr a economia em risco em nome do populismo. Quem escolheu manter o salário mínimo abaixo do prometido em 2003 e 2004 foi ele. Quando houve o mensalão, muita gente falava para ele esculhambar o Orçamento para pacificar a base política. Ele se negou. Por isso tudo, acho injusto pensar que o governo do PT vá abrir mão do controle da inflação.

O governo Dilma tem enfrentado problemas na economia e ainda não conseguiu deixar uma marca. Qual é o símbolo do atual governo?

Fui coordenador do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social e levei dezoito meses para chegar a um consenso: o maior obstáculo ao desenvolvimento eram as desigualdades sociais. Foi unânime, da Febraban ao MST. Lula então aprofundou as políticas sociais. Dilma pegou a economia equilibrada e os avanços sociais e decidiu aumentar a competitividade. O primeiro ponto a enfrentar foi o custo do dinheiro, o que a levou a comprar briga com os bancos. Se o FHC fez o Plano Real e a Lei de Responsabilidade Fiscal e o Lula investiu no social, a presidente Dilma agora tem de deixar o país mais competitivo.

Mas essa é só uma ponta do problema da competitividade. A carga tributária é excessiva, a infraestrutura está travada…

O país está em evolução, é um grande processo. Não dá para falar que tudo começou com o PT, é uma burrice não reconhecer o que outros fizeram. O alicerce foi feito pelo FHC, muitos tijolos foram colocados pelo Lula e outros estão sendo assentados pela Dilma. O salto dela constitui-se de juros a padrão internacional, energia a um custo mais racional e o gargalo da infraestrutura resolvido.

Como destravar o país?

Há um problema sério nos nossos órgãos de controle. É preciso achar um ponto de equilíbrio entre a velocidade com que o país precisa crescer e a santa necessidade do zelo com o dinheiro público. Zero em um e cem no outro não vale. É muito bem-vindo o controle do dinheiro público, mas ele não pode ser um empecilho ao desenvolvimento.

Mas, mesmo com todo esse controle, a corrupção não retrocedeu.

Eu, sinceramente, acho que o problema melhorou. A corrupção sempre vai existir. Mas já tem muita empresa que não opera mais com caixa dois. Não quero posar de vestal, mas tenho um código. Digo ao empresário que preciso de ajuda na campanha. Aí, aqui no governo, não deixo fazer obras e contratos por mais 1 real, mais 2 reais ou mais 3 reais. Mas, quando chegar de novo a época da campanha, se o empresário foi bem atendido, eu vou pedir uma ajuda. Porque todo mundo faz campanha ajudado. Não há outra forma de fazer a não ser que tenha o financiamento público.

O senhor não acha que há formas melhores de investir o dinheiro do contribuinte?

Pelo contrário, acho que baratearia muito a democracia. O Brasil precisa urgentemente de uma reforma política. Além do financiamento público, sou favorável à coincidência de datas para as eleições de vereador a presidente, com mandato de cinco anos e sem reeleição.