Em partes ela aborda o seguinte:
O desenvolvimento ainda chega lento, como uma carruagem de pneus furados. A cidade hoje colhe os frutos de políticas equivocadas, da falha e da falta de vontade de muitos. É triste, não podermos comemorar uma evolução verdadeira, sem mesquinharias, maquiavelismos, publicidades fantasiosas, é triste ver tantos loucos fingindo serem adequados. Com todo respeito!
Cada um que passou deu a sua ligeira contribuição, sim deram! Poderia ter dado mais! Tinha que ser! Tinha que dá! Para isso foram escolhidos! Ou não?
Gostaria de convidar os filhos Carnaubaenses a fazer essa reflexão. Queremos ouvir as vozes que estão mudas, caladas, entaladas na garganta! Não precisa ferir ninguém, tampouco radicalizar! É preciso somente ver a nossa cidade sem óculos escuros. Precisamos ser menos dementes, menos partidaristas, menos emotivos e mais REALISTAS.
Queremos dias melhores, queremos mudança de mentalidades, queremos ver o novo acontecer, nós merecemos CARNAUBAIS!!! Estamos cansados de viver de esperança, de sonhos malucos, dia após dia, pois por aqui, a incerteza está dando de goleada! Por sorte, ainda temos muito jogo pela frente...
Pois bem existe um dito popular que diz " A verdade é um espelho que caiu das mãos de Deus e se quebrou, cada um recolhe o pedaço e diz que toda verdade está naquele caco" muito bom o texto, mas para quem foi portadora de um cargo tão importante perante à seus munícipes é um pouco tarde para convidar para fazer reflexão. ousado o texto mas acreditamos que a professora não tem memória curta, gerenciou a educação municipal e o que fez pela categoria? E este desenvolvimento que agora prega porque não não se deu na gestão que participou?
É bem verdade que muitos estão alienados, mas é verdade também que muitos são culpados pelo desenvolvimento que cobram não ter chegado (sem citar nomes).
Afinal não é só os verdes leques que carecem florecer os hábitos e a conciência política também professora.
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